O Pelourinho de Arouca é composto por um soco formado por três degraus de secção hexagonal com moldura superior, base circular, fuste liso e cilíndrico e capitel ornamentado por dois escudos reais e rematado por esfera armilar.
A análise de uma pintura representando o pelourinho, realizada em 1962 por Artur Guimarães, que terá recorrido a elementos então ainda existentes e que entretanto se perderam ou mutilaram, demonstra que o monumento original teria três escudetes no capitel, a espaços iguais, e pelo menos duas esferas armilares na base.
Foi desmontado e guardado no claustro do Mosteiro de Arouca nos finais do século XIX. Embora em 1942 os Monumentos Nacionais tenham manifestado uma primeira intenção de reerguer o pelourinho, este trabalho foi apenas realizado em 1989, com aproveitamento dos fragmentos que não se haviam perdido e que se encontravam em poder da Câmara Municipal.
A análise de uma pintura representando o pelourinho, realizada em 1962 por Artur Guimarães, que terá recorrido a elementos então ainda existentes e que entretanto se perderam ou mutilaram, demonstra que o monumento original teria três escudetes no capitel, a espaços iguais, e pelo menos duas esferas armilares na base.
Foi desmontado e guardado no claustro do Mosteiro de Arouca nos finais do século XIX. Embora em 1942 os Monumentos Nacionais tenham manifestado uma primeira intenção de reerguer o pelourinho, este trabalho foi apenas realizado em 1989, com aproveitamento dos fragmentos que não se haviam perdido e que se encontravam em poder da Câmara Municipal.
Situa-se em frente ao Mosteiro de Arouca, na Praça Brandão de Vasconcelos.
Classificado como Imóvel de interesse público, Decreto N.º 23122 de 11-10-1933.
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